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Fiz uma grande maluqueira: vi este post no Why Evolution is True e fui logo comprar o bilhete.
Está bem que é em Londres. Mas é em Setembro. Com estes meses de antecedência, a viagem é capaz de ficar mais barata do que ir ao Porto.
E não podia, mesmo, perder o McEwan com o Pinker, ainda por cima na Royal Geography Society.
Cum caraças!
Depois, é país onde vou ter uma sobrinha recém-nascida — e convém-me ouvir o McEwan por razões escolares.
Tudo conjugado, não fui eu que reservei esta viagem: esta viagem reservou-me a mim.
O capítulo do livro de que vos falei no post anterior sobre os palavrões já foi publicado em separado.
Como explica o autor, os palavrões ficam inscritos numa parte mais reptiliana do nosso cérebro — e são ditas como reflexo, e não como forma de expressão do cérebro mais desenvolvido... Tanto assim é que, por vezes, começamos a dizer a palavra e, entrentanto, o cérebro mais elevado toma as rédeas da situação e transforma a palavra noutra qualquer, mais aceitável. Por isso dizimos "fo...go" e "cara...ças", por exemplo...
Mais quais são as tais sete palavras que não se podem dizer na televisão americana?
Bem, isto tem a ver com os E.U.A., podia colocá-las aqui pois os palavrões em línguas estrangeiras nunca ofendem tanto como na nossa língua (não sei se já repararam).
Mas fica para amanhã. Afinal, a vida são dois dias e o carnaval são três e hoje tenho mais que fazer.
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