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Bem, ao fim de dois meses, acho que tenho de descansar um pouco, para ver se recarrego energias bloguísticas — e leio um pouco mais...
Assim, ao longo deste fim-de-semana, fiquem com algumas recordações dum blog.
Eu sei: isto só tem uns meses — é quase tão ridículo como uma banda editar um best-of ao fim de dois álbuns.
Mas, enfim, é uma forma de deixar o blog acordado neste fim-de-semana de Carnaval.
O capítulo do livro de que vos falei no post anterior sobre os palavrões já foi publicado em separado.
Como explica o autor, os palavrões ficam inscritos numa parte mais reptiliana do nosso cérebro — e são ditas como reflexo, e não como forma de expressão do cérebro mais desenvolvido... Tanto assim é que, por vezes, começamos a dizer a palavra e, entrentanto, o cérebro mais elevado toma as rédeas da situação e transforma a palavra noutra qualquer, mais aceitável. Por isso dizimos "fo...go" e "cara...ças", por exemplo...
Mais quais são as tais sete palavras que não se podem dizer na televisão americana?
Bem, isto tem a ver com os E.U.A., podia colocá-las aqui pois os palavrões em línguas estrangeiras nunca ofendem tanto como na nossa língua (não sei se já repararam).
Mas fica para amanhã. Afinal, a vida são dois dias e o carnaval são três e hoje tenho mais que fazer.
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