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É verdade: as hipóteses de cada um de nós ser assassinado ou morrer numa guerra são hoje muito menores do que há 50 anos, do que há 100 anos, do que há 500 anos.
Se não acreditam, leiam:
Para quem não tem tempo para 800 páginas, têm aqui um artigo do mesmo autor.
Para quem objecções à partida ("a violência hoje é de outro tipo!"), leia as perguntas e respostas.
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