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Ora, na pré-história deste blog, ganhei um livro com um post um pouco a dar para a galderice.
Ontem, depois de algumas voltas, lá consegui agarrar a minha oferta — e muito boa é ela, ou se é!
Para quem quiser saber que voltas foram essas (quem não quiser, pode passar ao post seguinte): o livro foi ter a minha casa, onde não estava ninguém (horas de trabalho, claro). À noite, peguei no registo e percebi que a estação dos CTT que abrange a minha casa já não é a mesma (uma coisa estranha, em que a minha casa muda de freguesia, e deixa de estar ligada à estação dos CTT da nova freguesia, para passar a estar ligada à estação dos CTT da freguesia donde saiu; enfim, isto agora não interessa nada). Como não me apetecia ir dar essa volta à nova estação (nem à nova, nem à antiga, diga-se), tentei usar o sistema SIGA dos CTT, para que a encomenda fosse entregue na morada do escritório. Preenchi o formulário e cliquei no OK. Nada. O formulário ficou igual.
Pensei: bug no sistema. Paciência.
Ao fim do dia, não resistindo à atracção dum livro oferecido, vou até à tal nova estação dos CTT. Aliás, vou, não, vai a minha mulher, que fiquei no carro por não estar, propriamente, muito bem estacionado (perdoem-me, por favor!). Enquanto ela se dirigia à estação, pensei: bendito bug dos CTT, que assim fico com o livro já hoje.
Ela ficou uns 20 minutos à espera e, quando sai, vem a rir-se, com o aviso na mão — e nada de livro.
Abro o vidro e digo: "então?"
Quando entra, explica-me: "pois, parece que afinal o SIGA funcionou, porque o livro já seguiu para o escritório".
Na manhã seguinte, lá recebi, do carteiro que passa pelo escritório, o livro.
Não importa. Um livro é um livro é um livro — e oferecido até sabe melhor.
Obrigado, Sapo!
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