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Para não andar a chatear os meus queridos amigos e querida família com posts que quase só interessam ao menino Jesus, não divulgo muito este blog. Uma vez por outra lá faço like nos posts, só para ser malandro.
Pois tenho uma amiga que é tão amiga que descobriu que o blog é meu pelo tom das paredes do meu quarto, quando às vezes ponho aqui fotos dos livros... Se isto não é amizade, não sei o que é.
Pois perante este post, ela perguntou-me quem era o amigo que tinha feito tal coisa...
Contei-lhe — e ela, para eu não me sentir tão mal, lembrou-me da vez em que estávamos na Fnac a ver álbuns fotográficos, ela pega num deles, vamos pela Fnac fora a ver outras coisas, continuamos a conversar, a conversar, e de repente estávamos cá fora e ela de álbum na mão.
Acontece a qualquer um!
Está bem que no caso dela foi absolutamente involuntário. No caso do meu, hum, amigo, foi um pouco mais voluntário. Mas era um livro que dava mesmo muito jeito. E não dava propriamente para comprá-lo. Não estava à venda. Estava ali, nos móveis. À mão de semear... Se calhar é melhor dizer ao meu amigo para ir devolver o dito. Ainda algum sueco se chateia.
Enfim, recordar é viver!
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