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Algumas das imagens mais impressionantes dos Jogos Olímpicos de Barcelona foram conseguidas com os mergulhos em Montjuïc.

 

A imagem de fundo destes mergulhos é arte por si só. Barcelona é uma obra de arte que o mundo descobriu em 1992.

 

 

 

 

 


(Estas são imagens mais recentes, mas foi em 1992 que descobrimos esta maravilha.)

 

http://www.theguardian.com/travel/video/2011/nov/01/barcelona-olympic-swimming-pool-video

http://www.theguardian.com/news/2013/jul/17/picture-desk-live-the-best-news-photographs-of-the-day

 

publicado às 15:50

Dizer que o passado é um país estrangeiro já é um lugar-comum (que vem directamente dum livro de que falaremos um dia destes), mas é verdade: sentimos o passado como um território estranho — e, bem lá no fundo, embora racionalmente saibamos que não é assim, estamos convencidos que o passado é a preto e branco. 

 

Por isso acabar por ser um choque ver o passado a cores. Podem encontrar por aqui uma série de fotografias "pintadas" por artistas. Escolho a que parece, à primeira vista, mais banal. 

 

É um foto do Capitólio em Nashville, Tennessee, durante a Guerra Civil. Porque acho a foto tão impressionante? Porque parece tirada ontem, mas foi tirada em 1864. Sei que é uma ilusão, mas esta sensação de vertigem ninguém ma tira. 

 

Quem terá posto aquelas escadas ali? Como era estar em guerra naquele momento?

 

publicado às 15:56

Para não andar a chatear os meus queridos amigos e querida família com posts que quase só interessam ao menino Jesus, não divulgo muito este blog. Uma vez por outra lá faço like nos posts, só para ser malandro.

Pois tenho uma amiga que é tão amiga que descobriu que o blog é meu pelo tom das paredes do meu quarto, quando às vezes ponho aqui fotos dos livros... Se isto não é amizade, não sei o que é.

Pois perante este post, ela perguntou-me quem era o amigo que tinha feito tal coisa...

Contei-lhe — e ela, para eu não me sentir tão mal, lembrou-me da vez em que estávamos na Fnac a ver álbuns fotográficos, ela pega num deles, vamos pela Fnac fora a ver outras coisas, continuamos a conversar, a conversar, e de repente estávamos cá fora e ela de álbum na mão. 

Acontece a qualquer um!

 

Está bem que no caso dela foi absolutamente involuntário. No caso do meu, hum, amigo, foi um pouco mais voluntário. Mas era um livro que dava mesmo muito jeito. E não dava propriamente para comprá-lo. Não estava à venda. Estava ali, nos móveis. À mão de semear... Se calhar é melhor dizer ao meu amigo para ir devolver o dito. Ainda algum sueco se chateia.

 

Enfim, recordar é viver!

publicado às 16:00

Ainda não vos falei aqui dum livro quase inevitável para alguém como eu: As Cidades Invisíveis de Italo Calvino.

 

Enquanto não chegamos a essas invisíveis, fiquemos pelas visíveis, como esta Nova Iorque, fotografada por Serge Semenov, que encontrei aqui (este último link vale muito a pena). 

 

Eles andam aí — e há quem os ande a caçar...

Visitem o Acordo Fotográfico.

A ideia é muito boa. Não teremos a mesma beleza etérea do Alfaiate Lisboeta, mas temos a beleza mais profunda, em forma de páginas nas mãos dos leitores aqui do burgo.

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