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Pelos vistos, uma autora inglesa atacou J.K. Rowling não porque não gosta dos seus livros, mas porque eles vendem tanto que deixam pouco espaço para os outros autores. Aqui têm uma boa resposta a esse argumento absurdo.

publicado às 18:12

É esta a ideia da Crónica del rey pasmado de Gonzalo Torrente Ballester.

 

O livro é pequeno em tamanho e gigante em prazer para o leitor — e para o casal real, claro. 

 

Pronto, na realidade terá sido algum distraído habitante desse país (não digam aos sérvios que chamei o Kosovo de país, se faz favor).

 

Mas não deixa de ser muito engraçado ver o mapa das visitas ao blog nos últimos dois meses.

 

 

 

Sabem a origem da expressão “para inglês ver”?

A expressão tem origem brasileira… (Será que os portugueses ciosos da pureza do dialecto europeu do português vão começar a não querer usar a expressão? Espero que não!)

 

Lembrei-me da expressão ao ler este artigo da The Economist, onde a expressão é referida. 


Referia-se, na sua origem, às leis aprovadas pelo Brasil para convencer os ingleses que estavam em processo de eliminação da escravatura — porque os ingleses andavam a patrulhar os mares em busca de barcos de negreiros. Têm aqui uma explicação (pela revista Veja). 

Se acham que os ingleses estavam armados em bonzinhos, só a defender os seus interesses, não se esqueçam que estamos a falar da escravatura! Claro que estavam a defender (também) os seus interesses, mas e daí?

 

A escravatura é daquelas questões onde podemos ver um verdadeiro progresso moral. Podem dizer-me que ainda existe escravatura, e eu sei que sim. Mas, reparem: dizemos ainda. No sentido em que nos dias de hoje já não devia existir. Porquê? Porque o mundo já chegou à conclusão que a escravatura é qualquer coisa de abominável, sem qualquer excepção. Quem a pratica são criminosos, sem qualquer aura de credibilidade. O mesmo não acontecia ainda há dois séculos. Penso que será seguro dizer que o mundo não voltará a um estado em que a escravatura é aceite por vários países e praticada livremente. Há outros casos destes: mudanças de mentalidade que se cristalizaram e tornaram o mundo um lugar melhor — mas, para já, fiquemos com este.

 

Jean Baptiste Debret,Voyage Pittoresque et Historique au Bresil(1834–1839).

Quando vamos pôr o meu filho à creche, costumamos ir a ouvir O Homem que Mordeu o Cão. Ora, rimo-nos muito, a minha mulher e eu. Pois hoje de manhã pus o podcast do Homem que Mordeu o Cão no telefone e o meu filho desatou-se a rir só ao ouvir a música...

 

publicado às 00:31


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